30.9.09
algumas rosas
Luzes da cidade
27.9.09
25.9.09
Formada em novembro de 2006 por sete amigos que encontraram uma fina sintonia em relação à música. Das referências à veia compositora. No blues progressivo, no rock-balada, no pop-psicodélico, principalmente, nas composições solidamente autorais, ressoam influências de Beatles, Stones, Gil, Tom Zé, Pink Floyd, Secos e Molhados, Radiohead, Steve Wonder, Ottis Reading. O Baile Convulsão é um pouco de tudo de um jeito muito próprio.
Com 2 guitarras (Tiago Leite e Bruno Emílio), bateria (Guilherme Lozinski), contrabaixo (Lula Mattos), trompete (Tiago Rodrigues), sax e teclados (Michel Klenjberg) e vocal (Tony Lima e Tiago Leite), a banda, que já se apresentou no Festival MOLA, no Circo Voador, e no Festival B de Banda, organizado pelo JB, lança o seu primeiro álbum, juntando-se ao time de bandas da Bolacha Discos. O álbum de Baile Convulsão, com suas 9 faixas em mais de 40 minutos, traz um sopro de renovação.
Nas palavras do jornalista Leonardo Burla:
“A banda Baile Convulsão lança seu primeiro álbum.
O grupo carioca apresenta cardápio variado aos pés, mentes e corações. Do buquê ‘Espiral’ de flores psicodélicas, passando pelo voo cego de ‘Estive no País das Maravilhas’, ‘Nada demais’ é ausente na aquarela de tintas nem tão ‘Simples’ do conjunto.
Ao destas e de outras cinco faixas, o ouvinte menos atento pode até ficar indefinidamente ensimesmado, no entanto, nenhum corpo passará ao largo do baile. O trabalho já pode ser conferido no MySpace e em breve será lançado pela Bolacha Discos. O baile está à mesa, deguste sem moderação!”
18.9.09
Palhaço Birico
Bananeira
bananeira, não sei
bananeira, sei lá
a bananeira, sei não
a maneira de ver
bananeira, não sei
bananeira, sei lá
a bananeira, sei não
isso é lá com você
será
no fundo do quintal
quintal do seu olhar
olhar do coração
13.9.09
9.9.09
Correlações
Falo Só (Tony Lima)
Eu sonhei, que mudava de tamanho
Numa tarde de verão, tomando banho
Todos os dias vejo surgir
Uma cobrança, se repetindo
Venho de um lugar pequeno,
onde todos são pequenos,
mas não eu, eu sou maior
falo grande, falo só
Todos os dias vejo surgir
Uma cobrança, se repetindo
Eu sonhei, que mudava de tamanho
Numa tarde de verão, tomando banho
Todos os dias vejo surgir
Uma cobrança, se repetindo
Venho de um lugar pequeno,
onde todos são pequenos,
mas não eu, eu sou maior
falo grande, falo só
Procurando o significado da palavra Correlação, encontramos o seguinte:
Em teoria da probabilidade e estatística, correlação, também chamada de coeficiente de correlação, indica a força e a direção do relacionamento linear entre duas variáveis aleatórias. No uso estatístico geral, correlação ou co-relação se refere a medida da relação entre duas variáveis, embora correlação não implique causalidade. Neste sentido geral, existem vários coeficientes medindo o grau de correlação, adaptados à natureza dos dados.
Vários coeficientes são utilizados para situações diferentes. O mais conhecido é o coeficiente de correlação de Pearson, o qual é obtido dividindo a covariância de duas variáveis pelo produto de seus desvios padrão. Apesar do nome, ela foi apresentada inicialmente por Francis Galton.
Coeficiente produto-momento de Pearson
Propriedades matemáticas
O coeficiente de correlação ρX, Y entre duas variáveis aleatórias X e Y com valores esperados μX e μY e desvios padrão σX e σY é definida como:
onde E é o operador valor esperado e cov significa covariância. Como μX = E(X), σX² = E(X²) − E²(X) e , do mesmo modo para Y, podemos escrever também
A correlação é definida apenas se ambos desvios padrões são finitos e diferentes de zero. Pelo corolário da desigualdade de Cauchy-Schwarz, a correlação não pode exceder 1 em valor absoluto.
OU SEJA:
Em linguagem figurada!
A solidão e sua porta
A pena de viver e a dor de amar
E quando nada mais interessar
(Nem o torpor do sono que se espalha)
Quando pelo desuso da navalha
A barba livremente caminhar
E até Deus em silêncio se afastar
Deixando-te sozinho na batalha
A arquitetar na sombra a despedida
Deste mundo que te foi contraditório
Lembra-te que afinal te resta a vida
Com tudo que é insolvente e provisório
E de que ainda tens uma saída
Entrar no acaso e amar o transitório.
Carlos Pena Filho